sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Imóveis de SP podem receber 2 carnês do IPTU em 2014



IMÓVEIS DE SP PODEM RECEBER 2 CARNÊS DO IPTU EM 2014

Os proprietários de imóveis na cidade de São Paulo poderão receber 2 (dois) boletos de IPTU em 2014: um com aumento apenas de inflação, de 5% (cinco por cento), e outro com reajuste de até 20% (vinte por cento) para imóveis residenciais e de até 35% (trinta e cinco por cento) para o comércio, caso a Prefeitura só consiga derrubar em 2014 a decisão judicial que suspendeu a alta.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013



Compra de imóvel exige planejamento


A aquisição de um imóvel exige minucioso planejamento do consumidor, para que a realização do sonho da casa própria não se torne um pesadelo. Para isso, o consumidor deve considerar diversos fatores, por exemplo: localização e infraestrutura da região, taxa de juros e demais encargos cobrados pelas instituições financeiras, duração do financiamento, que pode se estender por até 3 (três) décadas, bem como os possíveis imprevistos que podem surgir neste período, tais como gastos extras de saúde, perda de emprego, nascimento do filho, educação, etc.

E não para por aí. O consumidor, caso pretenda adquirir imóveis na planta, deve ainda se atentar quanto a capacidade financeira da incorporadora e a idoneidade das empresas envolvidas no empreendimento (incorporadora, construtora e vendedora), lendo o memorial descritivo do produto, disponível nos estandes de venda, a fim de conhecer os direitos e deveres das partes envolvidas.

Para o professor de finanças pessoais da Fundação Getúlio Vargas, Fábio Gallo “quem não se organiza para fazer um financiamento de longo prazo fatalmente terá problemas no futuro. Por isso, é importante se preocupar com outros gastos permanentes, como carro e escola dos filhos, e ter uma reserva financeira”.

Desta forma, e considerando os inúmeros aspectos envolvidos na venda e aquisição de um imóvel, deve o consumidor consultar um corretor de imóveis de sua confiança, a fim de sanar toda e qualquer dúvida, tornando assim o sonho em realidade.

Rafael Rodrigues

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aluguel sobe acima do IGPM em São Paulo


Aluguel sobe acima do IGP-M em São Paulo

Em 12 meses, alta acumulada dos novos contratos na capital paulista é de 9,15%, acima do indicador mais utilizado para o reajuste anual do aluguel


Os novos contratos de aluguel residencial tiveram alta de 0,5% na cidade de São Paulo em outubro na comparação com setembro, de acordo com dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). No acumulado em 12 meses, a alta apurada foi de 9,15%.

A variação acumulada do novo aluguel está acima do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), indicador mais utilizado para o reajuste anual dos contratos de aluguel, mas a diferença entre eles está caindo. Em agosto, ela foi de 6 pontos porcentuais, e em outubro chegou a 3,9 pontos.

"Até o fim do ano, a tendência é o IGP-M se aproximar cada vez mais do valor do (novo) aluguel", afirma Mark Turnbull, diretor de gestão patrimonial e locação do Secovi-SP. Em janeiro deste ano, os novos contratos de locação chegaram a superar o reajuste dos novos contratos. Naquela época, segundo Turnbull, houve um descompasso entre oferta e demanda no mercado de São Paulo. "Nesse momento, não há nenhum fato importante macroeconômico ou microeconômico que possa afetar o mercado de locação residencial e provocar uma forte alta ou baixa nos preços", afirma o diretor do Secovi-SP.

Em outubro, as residências com um dormitório foram as que tiveram a maior aumento nos novos contratos de aluguel. A alta média foi de 1%. Na sequência, ficaram os imóveis de três dormitórios, com elevação de 0,6%. Já nos contratos dos imóveis de dois dormitórios, houve estabilidade nos preços.

O levantamento também apurou que o Índice de Velocidade de Locação foi de 15 dias a 36 dias para casas, e ficou entre 19 dias e 40 dia nos apartamentos. No geral, a média variou de 15 dias a 37 dias. As garantias de locação mais utilizada foram o de fiador (47,5%), depósito/caução (32,5%) e seguro-fiança (20%).

Fonte: Luiz Guilherme Gerbelli - O Estado de S.Paulo, 26 de novembro de 2013 | 2h 10

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